CSPU realizará reunião que falará sobre a vinda dos Fenícios no Brasil
O continente Latino Americano, sua colonização e seu
desenvolvimento social e humano ainda é uma icógnita para muitos pesquisadores.
No Brasil, milhares de trabalhos acadêmicos e empíricos tentam dar uma
explicação às várias perguntas. Quem foram nossos reais colonizadores? E como
foi o processo de desenvolvimento social e intelectual destes povos? Uma série
de explicações brota de centenas de trabalhos, todos em busca de uma explicação
para a formação de nosso nativo. Existem várias teorias e hipóteses que ocasionam
polêmicas até os dias atuais sobre a
possível chegada na América. O povoamento da América é uma questão
constantemente discutida. Não há dúvidas que o ser humano não se originou na América e que o continente
foi povoado por homens provenientes de outras partes do mundo. Existe um consenso,
ainda que unânime, que a América era povoada desde a Sibéria, na Ásia. Estas são as duas
principais teorias sobre a colonização das Américas. Estas são as duas principais e mais aceitas
teorias de colonização da América, porém temos as teorias de descobrimentos
destas terras, outrora colonizadas por povos nativos autóctones migrados da
Ásia. Os egípcios e fenícios foram os primeiros a se aventurarem pelo mar onde
guiavam-se pelas estrelas e constelações. Com a invenção da caravela, puderam
singrar o Atlântico. A leitura astral na navegação foi instaurada pelos
egípcios e mais tarde pelos fenícios. Os portulanos, cartas marítimas que
indicavam os diferentes portos passaram a ser utilizada a bússola permitiu as
viagens a longas distâncias por mares até então desconhecidos. A utilização do
papel de trapos possibilitou a difusão de livros, relatos e tratados sobre
viagens oceânicas.
Foram vários os relatos de achamentos das Américas. Por
volta de 1100 A.C. os fenícios tornaram-se independentes do Egito e
converteram-se nos melhores comerciantes e marinheiros do mundo clássico e este
teria sido o primeiro povo a visitar o novo mundo. Os fenícios estiveram no
Brasil e deixaram suas marcas em pedras e levantes. Já no século X os Vikings
passaram pela América com o intuito de buscar riquezas. Em 1488, Bartolomeu
Dias, após o mais decisivo dos passos para o descobrimento do caminho marítimo
par as Índias e para continuar as explorações do litoral africano, contorna o
Cabo da Boa, conhecido por Cabo das Tempestades. Muitos pesquisadores acreditam
que Bartolomeu Dias passou pelo continente Americano, pois mais tarde, era o
fiel orientador das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Em 1492 o genovês
Cristóvão Colombo, numa tentativa de chegar ao Oriente com sua pequena esquadra
Santa Maria, Pinta e Niña, chagam à ilha de Guanaani no dia 12 de outubro
descobrindo a América nativa. Mais
tarde, Vicente
Yáñez Pinzón, navegador espanhol, partiu do porto
de Palos
de la Frontera, no Sul da Espanha em 19 de novembro de 1499. Em janeiro de 1500 alcançou a costa brasileira, tendo
avistado um cabo que denominou como Santa Maria de la Consolación, tendo
desembarcado na que é identificada atualmente como praia
do Paraíso, no Cabo
de Santo Agostinho, estado de Pernambuco (há ainda
teorias sobre o Mucuripe, São Roque e o cabo geodesicamente mais oriental do
mainland americano/Américas ou Cabo Branco). O navegador prosseguiu em sua
viagem e, em fevereiro, alcançou a foz do rio Amazonas, que batizou
como Mar Dulce. Seu primo, o navegador espanhol Diego de Lepe, teria
atingido a costa brasileira em março de 1500. As viagens de Pinzón e de Lepe,
assim como a chegada de ambos ao Brasil não constam da maior parte das obras
oficiais de História
do Brasil pois, pelos termos do Tratado
de Tordesilhas (1494),
as terras descobertas por ambos pertenciam, de fato, a Portugal. Em 1325 circulavam em Portugal lendas e mapas
sobre uma terra assinalada como Hy-Brazil situada além-mar. Na disputa com a
Espanha por novas terras, os portugueses realizam expedições sigilosas,
denominadas de "arcanos". Assim, há relatos de que João Coelho da Porta da Cruz
e Duarte
Pacheco Pereira teriam estado na costa do Brasil, respectivamente em
1493 e 1498.
Vários foram os navegadores que passaram por terras Americanas, seja no
Norte, Centro ou do Sul Americano. Já a teoria mais discutida e oficial do
descobrimento de nossa terra corresponde a chegada de Pedro Álvares Cabral que
teria oficialmente descoberto estas terras em 22 de abril de 1500.
Visualizamos na historiografia nacional os vários povos
que passaram pelas terras americanas, ao todo tivemos tentativas de Colonização
hebréia, tentativas de Colonização Ibérica, Colonização Portuguesa, Colonização
Espanhola, tentativas de Colonização Britânica, tentativas de Colonização
Francesa e outros vários colonizadores que estiveram em nossas terras um pouco
mais tarde da história oficial e que hoje juntos constituem o povo brasileiro.
Muitos foram os povos conquistadores de nossa terra, mas
é sobre a primeira e pouco aceita tentativa de colonização que iremos discorrer
sobre nossa apresentação no Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas. A chegada dos Fenícios ao continente Americano,
mais tarde no Brasil, é um trabalho importante da historiografia nacional,
pouco aceita pela acadêmica porém de muito valor científico e que
desafia os alicerces na historiografia nacional. Os fenícios estiveram
no Brasil há 1100 A.C e vieram em busca de madeiras finas, ouro e pedras
preciosas. Muitos foram os lugares em que se fixaram, muitos são os locais em
que suas escritas ultrapassam as asas da história e fixam o marco da antiga
língua e escrita em desenvolvimento. No Brasil, no Nordeste, e no Ceará de modo
especial uma herança deste povo permanece intacto as margens de rios e em
maciços. Na cultura, no artesanato de modo especial que tem seus vasos de
barros desenhados pelos traços da cultura fenícia. A herança fenícia no território brasileiro
foi tão forte, que estudantes que conheciam os cronogramas bíblicos propuseram
um estudo sobre uma possível inscrição na Pedra da Gávea, antiga capital do
Império. A primeira vez que se ouviu falar dos Fenícios no Brasil foi na
construção de uma identidade nacional proposta por Dom Pedro I, nos primeiros
anos da independência do Brasil. Nosso imperador sabia das inscrições, seu pai
D. João VI, tivera recebido de um padre o relatório falando das inscrições, mas
foi somente em 1839 que pesquisas oficiais foram conduzidas. Muitos foram os
indícios encontrados sobre a presença dos Fenícios em nossa nação. No Rio de
Janeiro, na Bahia, Ceará, Amazônia ou até mesmo no estado do Piauí esta
influência cultural é bastante presente e atual. E é exatamente com base nestes
indícios que trataremos da vinda dos Fenícios para nossas terras. A influência
cultural é latente, seja na língua, organização ou até mesmo na herança
escrita, formam o rol de fontes que através da arte rupestre representada pelos
pictogramas e petróglifos permaneceram intactos através dos tempos, marcados
nas rochas como um recado dos povos
pré-coloniais para nós. O conjunto de fontes e fatos marcam o indício desta tão
importante cultura, e marcam as linhas da história através desta pesquisa
fundamentada na história dos Fenícios no Brasil. Esta história, esta vinda e
principalmente estes fatos rompem os alicerces da teoria lusitana do
descobrimento e instauram em nosso meio cultural, um marco no verdadeiro fato
de não termos sido somente filhos de Portugal e Espanha, mas também termos uma
herança mais profunda e distante, fixada nos fenícios.
É sobre este tema que iremos discutir na reunião do
Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas. Se você quer saber mais sobre este
assunto, participe.
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