GASTO COM PRESO É 5 VEZES MAIOR DO QUE COM ESTUDANTE NO CEARÁ
O gasto básico mensal com um preso é pelo menos cinco
vezes maior do que a despesa com um aluno da rede estadual de ensino no Ceará,
segundo números da Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus) e da Secretaria da
Educação do Estado (Seduc). Enquanto um detento custa entre R$ 1.200 e R$ 1.500
por mês, um aluno do Ensino Médio custa cerca de R$ 210 aos cofres
públicos.
De acordo com a Seduc, atualmente o Ceará possui 518 mil alunos entre a 9ª série e o 3º ano. Para cada um deles, o Governo do Estado vai gastar R$ 2.516,02 durante todo este ano, o que dá uma média de quase R$ 210 mensais. Segundo a Seduc, esse valor inclui apenas gastos básicos, como transporte, pagamento de pessoal e investimentos, sem incluir material escolar e alimentação.
Já o gasto com cada um dos 17.627 detentos do Sistema Penitenciário cearense inclui alimentação, saúde, segurança, atendimento jurídico, vestuário, educação, higiene e projetos de ressocialização. De acordo com a Sejus, o valor varia conforme o tamanho e a quantidade de presos de cada unidade e é calculado também pelo custo de manutenção, segurança, dentre outros.
A Secretaria da Justiça afirma que o valor gasto é o mesmo para presos de regimes diferentes, com exceção dos que são monitorados em prisão domiciliar, que custam menos aos cofres públicos. Além disso, os encarcerados que trabalhavam com carteira assinada antes da prisão recebem do Governo Federal o “auxílio reclusão”, que varia entre R$ 560,81 e R$ 915,05.
De acordo com a Seduc, atualmente o Ceará possui 518 mil alunos entre a 9ª série e o 3º ano. Para cada um deles, o Governo do Estado vai gastar R$ 2.516,02 durante todo este ano, o que dá uma média de quase R$ 210 mensais. Segundo a Seduc, esse valor inclui apenas gastos básicos, como transporte, pagamento de pessoal e investimentos, sem incluir material escolar e alimentação.
Já o gasto com cada um dos 17.627 detentos do Sistema Penitenciário cearense inclui alimentação, saúde, segurança, atendimento jurídico, vestuário, educação, higiene e projetos de ressocialização. De acordo com a Sejus, o valor varia conforme o tamanho e a quantidade de presos de cada unidade e é calculado também pelo custo de manutenção, segurança, dentre outros.
A Secretaria da Justiça afirma que o valor gasto é o mesmo para presos de regimes diferentes, com exceção dos que são monitorados em prisão domiciliar, que custam menos aos cofres públicos. Além disso, os encarcerados que trabalhavam com carteira assinada antes da prisão recebem do Governo Federal o “auxílio reclusão”, que varia entre R$ 560,81 e R$ 915,05.
Fonte: Diário do Nordeste
0 comentários:
Postar um comentário
Prezado Amigo, sua opinião é muito importante para o desenvolvimento deste veículo de informação. Deixe sua sua mensagem e contribua com o nosso trabalho.