terça-feira, 5 de junho de 2012

Fenícios passaram pelo Brasil e no Ceará há 1100 a.c

Fenícios No Ceará
                                                                                    Elenilton Fernando Rodrigues Roratto
                                                                                    Universidade Estadual Vale do Acaraú
                                                                                    Jornalista e Historiador
 
O continente Latino Americano, sua colonização e seu desenvolvimento social e humano ainda é uma icógnita para muitos pesquisadores. No Brasil, milhares de trabalhos acadêmicos e empíricos tentam dar uma explicação a várias perguntas. Quem foram nossos reais colonizadores? E como foi o processo de desenvolvimento social e intelectual destes povos? Uma série de explicações brota de centenas de trabalhos, todos em busca de uma explicação para a formação de nosso nativo, mais tarde tratado como povo brasileiro. Nossas terras foram outrora habitadas por povos primitivos. Muitas são as explicações desta colonização. Vemos inicialmente que a saída do homem moderno do seio do continente Africano para o resto do mundo teria se dado em três grandes episódios e é sobre isso que iremos fundamentar inicialmente nossa teoria, tendo em vista uma segunda grande e importante influência, a dos Fenícios, que segundo vários historiadores, estiveram em nosso continente entre 1100 anos A.C a 1500 anos D.C. como afirma Ludwig Schwennhagen em sua obra Antiga História do Brasil.  Para o Dr. Walter Alves Neves, do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da USP e descobridor do enigmático esqueleto de uma mulher Lagoa Santa –MG, desenterrado  na Lapa Vermelha IV, esta saída do continente Africano teria ocorrido da seguinte forma: a primeira saída por volta de 120 mil anos, outro há cerca de 70 mil anos e o último e mais importante, aproximadamente há 45 mil anos. Para o geneticista sueco Svante Pääbo, diretor do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig, Alemanha. no continente Europeu, o homem moderno teria encontrado o homem neandertal, onde cruzou com suas mulheres e mais tarde foi extinto pelo homem moderno. Esta foi a primeira marcha do homem moderno, outra importante marcha teria ocorrido há cerca de 14.000, derivados da primeira leva do continente asiático.
Existem várias teorias e hipóteses que ocasionam polêmicas até os dias atuais sobre a  possível chegada na América. Nesta obra, discutiremos  as teorias apresentadas pela ciência e por pesquisadores que há anos estudam e discutem o assunto, como teorias aceitas. O povoamento da América é uma questão constantemente discutida. Não há dúvidas que o ser humano não se originou na América e que o continente foi povoado por homens provenientes de outras partes do mundo. Existe um consenso, ainda que unânime, que a América era povoada desde a Sibéria, na Ásia. Entretanto, além desse consenso relativo, na primeira década do século XX a comunidade científica discute o fato, as rotas e a quantidade de ondas migratórias que povoaram o continente americano[1].  As teorias para a explicação da chegada do homem à América se dividem em dois grupos: a primeira é a Teoria do povoamento pela ponte de terra do Estreito de Bering, que é o  consenso entre os especialistas que durante a quarta e  última glaciação a concentração de gelo nos continentes fez descer o nível dos oceanos em pelo menos 120 metros. Esta descida provocou em vários pontos do planeta o aparecimento de diversas conexões terrestres, como por exemplo Australia-Tasmânia com Nova Guiné; Filipinas e Indonésia; Japão e Coréa. Um destes lugares foi a Beringia, nome que recebe a região que divide a Ásia da América, é nesta área que ambos os continentes entraram em contacto. Devido a sua baixa profundidade (entre 30 e 50 metros) a descida do nível do mar colocou a descoberto um amplo território que alcançou 1500 km,  unindo as terras da Sibéria e do Alasca, tornando-se uma ponte por onde teria entrado no continente o homem. A segunda teoria e menos aceita pela comunidade científica é a teoria Malaio-Polinésia e Australiana, que  defende que diversas tribos teriam se utilizado de canoas primitivas e que indo de ilha em ilha rumo a leste teriam chegado na América do Sul. O principal defensor desta teoria foi o antropólogo francês Paul Rivet, que defendeu esta teoria em 1943. Não negava a passagem do homem pela Beringia apenas defendia que a chegada do homem na América teria ocorrido por mais de uma rota. Esta passagem teria ocorrido em dois momentos e de dois lugares diferentes. Primeiramente da Austrália 6.000 anos antes de Beringia e da Melanesia um pouco mais tarde.
Estas são as duas principais teorias sobre a colonização das Américas. Outra teoria que está relacionada ao estreito de bering é a teoria da Cultura Clóvis, que é uma pré-história da América que surgiu há cerca de 13.000-13.500 atrás, no final da última Idade do Gelo. Chama-se assim por causa dos artefatos encontrados perto da cidade de Clovis (Novo México). O povo de Clóvis era considerado o mais antigo habitante do Novo Mundo. Contudo, essa visão tem sido contestada nos últimos trinta anos por várias descobertas que aparentam ser mais antigas. No começo do século XX, um cowboy e antigo escravo, George McJunkin, achou um esqueleto de bisão perto de Folsom, Novo México. Em 1929, James Ridgley Whiteman descobriu o principal sítio arqueológico da cultura Clóvis. Contudo, a primeira evidência da cultura foi aceita em 1932, em escavações em Clovis (Novo México). Alguns sítios arqueológicos muito conhecidos na comunidade científica e que revelaram restos humanos anteriores a Clóvis são: Lagoa Santa, Minas Gerais, onde o mais antigo fóssil das Américas foi encontrado: Luzia. Pinturas no Vale do Peruaçu, Minas Gerais e Monte Verde, no Chile.
Estes povos eram nômades e aos poucos começaram a explorar  e se dissipar ao longo do continente americano assim que encontraram condições favoráveis de vida pra bastante tempo, formando assim as grandes civilizações americanas (denominadas genericamente pré-colombianas).  As mais importantes foram: vos Olmecas que se fundaram por volta de 2000 anos a.c, sendo, assim, o primeiro grande grupo cultural da América Central,  tinham uma sociedade organizada, com política e hierarquia religiosa. os Mississipianos: ficaram nas margens do rio Mississipi (América do Norte) e foram pouco estudados; os  Maias: Apareceram por volta de 1200 anos a.C. muito bons em arquiteturas, matemáticas e astronomia, são considerados a mais avançada civilização da América Pré-colombiana; os Mixtecas e, zapotecas: Os mixtecas surgiram por volta de 900 a.C, no vale de Oxacaca, na América Central. Dedicaram-se à arte e arquitetura.conquistaram os zapotecas e ambos foram dominados pelos astecas, no século XV;  os Astecas: Surgiram por volta de 1200a.C, os astecas formaram um grande império na América Central. Vindos de uma tribo norte-americana chamada nahua, que segundo a lenda os astecas estabeleceram-se no local de sua futura capital (o Vale do México) porque um sinal divino enviado pelo deus asteca significava que os astecas, antes nômades, deveriam estabelecer-se ali. Dedicaram-se à ciência e arquitetura, construindo grandes ilhas artificiais. A capital do império, Tenochtitlán, construída sobre uma destas ilhas, era habitada por cerca de 250 mil pessoas, maior que qualquer outra cidade americana e, em comparação com a Europa da época, era menor somente que as cidades de Paris, Veneza e Constantinopla. Embora o povo pré-colombiano sul-americano mais importante fosse o inca, outros também se destacaram no ambiente da América do Sul. Dentre eles, podemos citar: Chibchas, a civilização Caral, a cultura Chavín, os Moches, os Tupis e o Jê.; os Inca foram o maior império de todas as Américas, abrangia desde o Equador até o noroeste da Argentina e do Chile.
Estas são as duas principais e mais aceitas teorias de colonização da América, porém temos as teorias de descobrimentos destas terras, outrora colonizadas por povos nativos autóctones migrados da Ásia. Um assunto importante e dialogado nas páginas desta pesquisa é sobre os possíveis descobrimentos da América.
Os egípcios e fenícios foram os primeiros a se aventurarem pelo mar onde guiavam-se pelas estrelas e constelações. Com a invenção da caravela, puderam singrar o Atlântico. A leitura astral na navegação foi instaurada pelos egípcios e mais tarde pelos fenícios. Os portulanos, cartas marítimas que indicavam os diferentes portos passaram a ser utilizados a bússola permitiu as viagens a longas distâncias por mares até então desconhecidos. A utilização do papel de trapos possibilitou a difusão de livros, relatos e tratados sobre viagens oceânicas.
Foram várias os relatos de achamentos das Américas. Por volta de 1100 A.C. os fenícios tornaram-se independentes do Egito e converteram-se nos melhores comerciantes e marinheiros do mundo clássico e este teria sido o primeiro povo a visitar o novo mundo. Os fenícios estiveram no Brasil e deixaram suas marcas em pedras e levantes. Já no século X os  Vikings passaram pela América com o intuito de buscar riquezas. Em 1488, Bartolomeu Dias  após o mais decisivo dos passos para o descobrimento do caminho marítimo par as Índias e para continuar as explorações do litoral africano contorna o Cabo da Boa, conhecido por Cabo das Tempestades. Muitos pesquisadores acreditam que Bartolomeu Dias passou pelo continente Americano, pois mais tarde, era o fiel orientador das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Em 1492 o genovês Cristóvão Colombo,  numa tentativa de chegar ao Oriente com sua pequena esquadra Santa Maria, Pinta e Niña, chagam a ilha de Guanaani no dia 12 de outubro descobrindo  a América nativa. Mais tarde Vicente Yáñez Pinzón, navegador espanhol, partiu do porto de Palos de la Frontera, no Sul da Espanha em 19 de novembro de 1499. Em janeiro de 1500 alcançou a costa brasileira, tendo avistado um cabo que denominou como Santa Maria de la Consolación, tendo desembarcado na que é identificada atualmente como praia do Paraíso, no Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco (há ainda teorias sobre o Mucuripe, São Roque e o cabo geodesicamente mais oriental do mainland americano/Américas ou Cabo Branco). O navegador prosseguiu em sua viagem e, em fevereiro, alcançou a foz do rio Amazonas, que batizou como Mar Dulce. Seu primo, o navegador espanhol Diego de Lepe, teria atingido a costa brasileira em março de 1500. As viagens de Pinzón e de Lepe, assim como a chegada de ambos ao Brasil não constam da maior parte das obras oficiais de História do Brasil pois, pelos termos do Tratado de Tordesilhas (1494), as terras descobertas por ambos pertenciam, de fato, a Portugal. Em 1325 circulavam em Portugal lendas e mapas sobre uma terra assinalada como Hy-Brazil[2] situada além-mar. Na disputa com a Espanha por novas terras, os portugueses realizam expedições sigilosas, denominadas de "arcanos". Assim, há relatos de que João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira teriam estado na costa do Brasil, respectivamente em 1493 e 1498.  Vários foram os navegadores que passaram por terras Americanas, seja no Norte, Centro ou do Sul Americano. Já a teoria mais discutida e oficial do descobrimento de nossa terra corresponde a chegada de Pedro Álvares Cabral que teria oficialmente descoberto estas terras em 22 de abril de 1500. Visualizamos na historiografia nacional os vários povos que passaram pelas terras americanas, ao todo tivemos tentativas de Colonização hebréia, tentativas de Colonização Ibérica, Colonização Portuguesa, Colonização Espanhola, tentativas de Colonização Britânica, tentativas de Colonização Francesa e outros vários colonizadores que estiveram em nossas terras um pouco mais tarde da história oficial e que hoje juntos constituem o povo brasileiro.
Muitos foram os povos conquistadores de nossa terra, mas é sobre a primeira e pouco aceita tentativa de colonização que iremos discorrer neste trabalho. A  chegada dos Fenícios ao continente Americano, mais tarde no Brasil, é um trabalho importante da historiografia nacional, pouco aceita pela acadêmica porém de muito valor científico  e que  desafia os alicerces na historiografia nacional. Os fenícios estiveram no Brasil há 1100 A.C e vieram em busca de madeiras finas, ouro e pedras preciosas. Muitos foram os lugares em que se fixaram, muitos são os locais em que suas escritas ultrapassam as asas da história e fixam o marco da antiga língua e escrita em desenvolvimento. No Brasil, no Nordeste, e no Ceará de modo uma herança deste povo permanece intacto as margens de rios e em maciços. Na cultura, no artesanato de modo especial que tem seus vasos de barros desenhados pelos traços da cultura fenícia.  A herança fenícia no território brasileiro foi tão forte, que estudantes que conheciam os cronogramas bíblicos propuseram um estudo sobre uma possível inscrição na Pedra da Gávea, antiga capital do Império. A primeira vez que se ouviu falar dos Fenícios no Brasil foi na construção de uma identidade nacional proposta por Dom Pedro I, nos primeiros anos da independência do Brasil. Nosso imperador sabia das inscrições, seu pai D. João VI, tivera recebido de um padre o relatório falando das inscrições, mas foi somente em 1839 que pesquisas oficiais foram conduzidas. Muitos foram os indícios encontrados sobre a presença dos Fenícios em nossa nação. No Rio de Janeiro, na Bahia, Ceará, Amazônia ou até mesmo no estado do Piauí esta influência cultural é bastante presente e atual. E é exatamente com base nestes indícios que trataremos da vinda dos Fenícios para nossas terras. A influência cultural é latente, seja na língua, organização ou até mesmo na herança escrita, formam o rol de fontes que através da arte rupestre representada pelos pictogramas e petróglifos[3] permaneceram intactos através dos tempos, marcados nas rochas como  um recado dos povos pré-coloniais para nós. O conjunto de fontes e fatos marcam o indício desta tão importante cultura, e marcam as linhas da história através desta pesquisa fundamentada na história dos Fenícios no Brasil.




[1] Relacionado a Teoria da Cultura  Clovis.
[2] Segundo uma lenda da Europa até meados do século XVII existia uma misteriosa e paradisíaca ilha chamada Hy Brasil, perdida nas brumas do Atlântico Sul. Vários navegadores tentaram alcançá-la, mas ela sempre se distanciava. A ilha seria um pedaço do Paraíso na Terra, com riquezas infinitas, sendo relacionada com Avalon (dos mitos arturianos) e Atlântida (citada por Platão). A Ilha Brasil, ou mais comumente a Ilha do Brazil; Ilha de São Brandão; Brasil de São Brandão ou Hy Brazil, é uma ilha fantasma do Oceano Atlântico ligadas à tradição de São Brandão. No Brasil a professora Dra. Michelle Klateau do Instituto de Biologia da UFRJ,  desenvolveu um livro de fantasias que utilizou a Lenda da Hy Brasil como pano de fundo.
[3] Arte Rupestre, engloba o Petroglifo que é a marca na rocha feita com um instrumento feito também de pedra e Pictograma, que é a pintura feita da rocha. Esta pintura tinha por base, o dióxido de ferro(ocre), gema ovos encontrados na natureza, sangue de animais e leitoso de plantas existentes na região.
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1 comentários:

Áthyllas disse...

Que trabalho interessante. Além de despertar natural curiosidade, é elo para a História, Geografia, Antropologia...Muito rico. A riqueza de dados também corrobora para isso. Parabéns pela divulgação.

28 de junho de 2012 às 12:50

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