Advogado do médico de Michael Jackson

Ele levantou a tese do cantor ter injetado nele mesmo anestésico que causou sua morte
A defesa de Conrad Murray, médico de Michael Jackson, levantou a tese de suicídio nesta sexta-feira (7) ao questionar nos tribunais se o Rei do Pop poderia ter injetado nele próprio o anestésico que causou a sua morte.
Segundo o site TMZ, Michael Flanagan, advogado que representa Murray na audiência preliminar do caso Michael Jackson, questionou se o artista poderia ter tido acesso às seringas que estavam em sua cama quando seu médico particular se ausentou.
O advogado apresentou, pela primeira vez neste processo, a ideia de que o cantor poderia ter tirado a própria vida, uma hipótese que veículos da imprensa americana já haviam antecipado que seria usada pela defesa de Murray.
Na sessão desta sexta-feira, se soube ainda que as autoridades encontraram no quarto do cantor dois frascos vazios do anestésico propofol - um deles perto da mesa de cabeceira - e outros dez cheios guardados no armário.
A promotoria sustenta que Conrad Murray atuou indevidamente como médico de Michael Jackson, por ter administrado propofol no artista, o que causou a sua morte. E, posteriormente tentou ocultar as provas antes de chamar os serviços de emergência.
A audiência preliminar do caso da morte de Michael Jackson, que morreu em 25 de junho de 2009, começou na terça-feira (4) e se prolongará até a próxima semana para que o juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles, determine se Murray será julgado por homicídio culposo.
0 comentários:
Postar um comentário
Prezado Amigo, sua opinião é muito importante para o desenvolvimento deste veículo de informação. Deixe sua sua mensagem e contribua com o nosso trabalho.